[SEMANA ESTHER] Grupos de Apoio e Solidariedade




Nesta semana mais que especial, vim contar um pouquinho da minha participação no GACC –AM (Grupo de Apoio à Criança com Câncer). Não sou voluntária (por falta de tempo), apenas dou suporte em alguns eventos e divulgação de trabalhos. Sempre que me é possível, ajudo financeiramente e com doações de roupa, móveis ou aparelhos eletrônicos. Quero ressaltar a importância de pequenos gestos para com aqueles que estão num momento de intensa fragilidade física e que precisam de uma força emocional gigantesca. O que, sem dúvida, é fundamental e essencial no tratamento e recuperação dessas pessoinhas incríveis.

Como estamos numa semana de homenagem, não tem como não citar o autor John Green. Em seu trabalho em ACEDE, a abordagem foi com uma faixa etária um tanto acima do que costumo lidar e, apesar de haverem mais dramas emocionais por conta das experiências e descobertas adolescentes, a peleja não é menor ou maior. A diferença está apenas na consciência. Uma criança não compreende a doença, não é capaz de se conformar quando seu diagnóstico é terminal (até porque ela não sabe o que é isso), o que resulta, nesses casos, um sofrimento emocional maior para os pais. Fisicamente, não importa a idade, todos sofrem (pois a quimioterapia é uma tsunami impiedosa).

Bem, selecionei algumas fotos, mas não são tão atuais, pois como disse algumas vezes no decorrer de algumas resenhas – não se sei recordam –, sou mãe recente (meu filhote está agora com 9 meses) e desde a gravidez (que foi bem complicada) que eu e meu esposo não nos envolvemos pessoalmente num trabalho, mas continuamos fazendo doações. Gostaria de poder mostrar fotos de algumas crianças que conhecemos, mas não tive tempo de me comunicar com os pais para pedir permissão. Vocês sabem como essa coisa de direito de imagem é sério. Então selecionei fotos de eventos. Segue as imagens:

1 – Um dos pontos de venda das camisas da campanha McDia Feliz.


2 – Minha sobrinha Duda curtindo um dos eventos.


4 – Alguns amigos e voluntários do GACC.


3 – Euzinha prestigiando um dos eventos do McDia realizado num McDonald's. Sempre que posso estou presente, mas mesmo que eu não vá compro várias camisas lindas.


5 –Participação das famílias.


Bom, tenho muitas outras, claro, mas separei apenas estas para não ficar tentada em escrever um post enorme. Hahahaha O mais importante é passar a mensagem de solidariedade e dizer que, mesmo que você não possa oferecer um cheque poderoso, dispor de tempo para se dedicar a causa,  ou até mesmo não ter um parente ou conhecido que esteja passando por uma situação delicada como esta (no caso, estar com ou em tratamento para CA), um simples gesto faz toda a diferença.

Fazer uma visita a um grupo de apoio (seja de CA ou não), muda toda sua perpectiva acerca daquela causa e da própria vida. Você sente a necessidade de fazer alguma coisa, de mover-se em prol daquele objetivo e é essa força e garra que as pessoas necessitam. Não tem maneira melhor de dispertar esse sentimento, se não ver com com os próprios olhos como é a batalha diária de quem precisa de ajuda, seja através de bens materias (uma vez que muitas famílias não têm condições financeiras para manter o tratamento e, em muitos casos, nem moradia digna, que dirá mobília) ou de apoio emocional.

Às vezes, um pequeno afago já é o suciente. Portanto, mesmo que por uma única vez, tire um tempinho para fazer uma visita a uma ala hospitalar, uma casa ou grupo de apoio, seja de seres humanos ou não. Ajudar faz bem pra alma. Acredite. Além de participar de algumas atividades do GACC, desde os tempos de escola visito eduncandários para crianças carentes e, hoje, como estou quase terminando a faculdade de Ciências Biológicas, também luto pela causa animal. Mas mesmo antes, sempre fui uma grande defensora da Terra. Apesar de achar que o homem é quem está destruindo nosso planeta, ainda existem aqueles a quem dedico meu respeito e solidariedade.

E então? Vamos ajudar esses anjos a minimizar a dor e a dureza dessa batalha?


Comentários
4 Comentários

4 comentários:

  1. o macdonalds faz sempre essas ações de desenvolvimento da solidariedade que são importantes, pois dão subsidios para que se possa ajudar um numero maior de pessoas
    http://felicidadeemlivros.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
  2. Morro de vontade de ser voluntária. Eu costumava colaborar financeiramente com uma instituição que cuidava de crianças com câncer. Mas tive que parar :( Minha vontade maior mesmo era ir fisicamente, poder conversar com elas, alegrá-las um pouco. Mas nunca acho um lugar disponível e nunca ouço falar a respeito, isso que procuro bastante. Parecem que omitem muito essas coisas. Sabrina, você pode fazer um post a respeito ou sei lá, me indicar uns lugares onde se pode ser voluntário? Eu fico muito agradecida, mesmo!

    ResponderExcluir
  3. Sempre quis ser uma voluntária! Nunca tive muitas condições financeiras (principalmente por ser menor de idade) para ajudar diretamente as instituições, mas sempre tentei ajudar com o McDia Feliz. Acho lindo essa atitude do McDonalds, pois não são muitos os lugares que colaboram com os hospitais de câncer. Ah, mais uma coisa, parabéns por ser uma voluntária <3

    ResponderExcluir
  4. Eu gostaria de ser um voluntário, mas confesso que não tenho um psicológico muito forte pra ver crianças doentes. Fico muito mal mesmo. Sei que é o mínimo que posso fazer, mas sempre faço doações para um instituto aqui da minha cidade.

    @_Dom_Dom

    ResponderExcluir

Deixe sua opinão ;)

Comentários ofensivos serão excluídos.
Caso tenha um blog, deixe o link no final do comentário.