Se eu já tinha gostado de Para todos os garotos que já amei, com este aqui não foi diferente. Eu poderia escrever uma resenha completa sobre ele? Sim, mas ficaria repetitivo, pois as mesmas características que notei no primeiro livro, também estão presentes aqui, só muda o desenvolvimento do enredo. Isso levanta um questionamento: era realmente necessário escrever um segundo livro? Sinceramente, não. Apesar de adorar prolongar meu tempo na cabeça de Lara Jean, era totalmente possível sintetizar os dois livros em um, porque ler essa segunda parte só me fez ficar em agonia com medo da autora desfazer o final anterior, o que me fez ir atrás de spoilers para conseguir ler em paz. Se eu consegui, já não posso falar.
A autora conseguiu manter o tom de fofurice, os relacionamentos familiares e dramas adolescentes na medida certa, e, com essa fórmula clichê, traz de volta aquela leitura confortável que não sabemos explicar muito bem o por quê, mas que encanta. Muitos YAs querem ser surpreendentes, diferentões e aqui temos uma trama simples, sem grandes plot twists ou sem um turning point e é sucesso entre os leitores - parece que o jogo virou, não é mesmo? Continuo indicando a leitura. Vai sair o terceiro livro e lá estarei eu, de novo, morrendo de ansiedade e de medo, mas estarei com ele firme nas mãos.
Tenho uma curiosidade imensa sobre o Peter. Juro que não iria reclamar de ler um livro sob o ponto de vista dele. Margot é outra pessoa misteriosa pra mim. Queria um livro da Kitty também, do Josh. Até da Genevieve. Poxa, todos os personagens! Já quero o romance do pai das irmãs Song, inclusive.
Tenho uma curiosidade imensa sobre o Peter. Juro que não iria reclamar de ler um livro sob o ponto de vista dele. Margot é outra pessoa misteriosa pra mim. Queria um livro da Kitty também, do Josh. Até da Genevieve. Poxa, todos os personagens! Já quero o romance do pai das irmãs Song, inclusive.
Indico muito a leitura da resenha de Para todos os garotos que já amei, ok? Ok.