[Séries] PLL - 3x12 "The Lady Killer"




Hello! Hello!

Essa semana estava empolgada para ver novos seriados, até consegui ver Sinbad que na estreia torci o nariz, e planejava falar sobre isso, mas, quando eu vi o último episódio de verão de Pretty Little Liars e o que aconteceu no final, meus planos mudaram. Como comentei o 3x11, seria bacana continuar até o Halloween(e também é quase uma comemoração de 1 ano de estar aqui resenhando \o/ e foi com PLL que comecei HO HO HO). Enfim.

TEM MUITO SPOILER. ENTÃO, QUEM AINDA NÃO VÊ PLL OU AINDA NÃO VIU A TERCEIRA TEMPORADA. NÃO LEIA.


Nunca confie num rapaz educado e charmoso.

 
Mesmo quem não viu esse episódio, mas estava no twitter terça a noite, logo soube quem era o traidor e foi um choque geral. Quase meu coração saiu pela boca quando a “criatura” virou para o telespectador. Mas calma, vou deixar isso para o final.

Não tão revelador assim, soubemos que Nate era o antigo namorado de Maya e cheio de ciúme por ser trocado pela Emily, resolveu matar Maya. Sim! Assim, fingiu ser primo para se aproximar e tentar alguma coisa. Mas como Ems prefere outra fruta, ele ficou com mais raiva e sequestrou Paige para tentar matá-la.

 
Depois de um descuido de Nate, ela saiu correndo e foi parar no farol, mas não teve muita sorte e Emily foi achada por ele. Por legítima defesa, Ems esfaqueia Nate na hora que Caleb chega. Para piorar a situação, Caleb é baleado(por Nate?) para o desespero de Hanna.

Caleb baleado, Nate morto, Garrett solto, Mona dando uma voltinha pela cidade vestida de enfermeira(DIVA ela saindo da clínica), Aria e Spencer consolando Hanna, Emily assustada; era hora de nós sabermos quem era o traidor. Para o nosso desespero, Toby faz parte do Team –A e vimos conversando com Mona sobre incriminar Paige. Parece que a namorada de Ems está com o celular de Maya. Loucura! Loucura!

 
Infelizmente, só a partir de janeiro de 2013 é que vamos saber sobre Paige e o celular de Maya, e a real intenção de Toby no Team –A, mas espero com muita reza braba que ele só esteja lá para proteger Spencer, afinal, eles tiveram um momento intimidade nesse episódio e foi lindo. Imagina se Spencer descobre? Ela morre.

Sobre o núcleo Aria e Ezra, além de muito tédio na trama deles, a ex-namorada de Ezra que ficou grávida dele na adolescência, aparece na porta do apartamento. Ele não sabe que Maggie ficou grávida e teve um menino, mas Aria sim. E Maggie pede para que ela não conte a ele. Por que eu sinto que quem vai contar para Ezra é o irmão dele? Weasley? É.

É isso aí. Em outubro vamos ter o especial de Halloween – provavelmente não deve ter nenhuma relação com o desfecho final, apenas alguns sustos em cima das liars.

Está rolando a Web Série “Pretty Dirty Secrets” que passará até o episódio de Halloween. Não vamos ver as meninas, mas sim o elenco secundário. Noel, Lucas, Jason, Cece e uma nova personagem que vai fazer parte da segunda parte. 

Fico por aqui, mas deixo a promo do episódio de Halloween "This is a Dark Ride".



- A


Belo Desastre - Jamie McGuire

Eu também fui seduzida pela sensação do momento: Belo Desastre. Depois da decepção de encontra-lo à venda na Bienal SP por R$ 34,90, esperei pacientemente por uma promoção na internet e finalmente achei: paguei R$ 25 no Submarino e com outros livros, foi entregue na minha casa, com frete grátis. Sim, fiquei magoada com a Verus na Bienal.

A nova Abby Abernathy é uma boa garota. Ela não bebe nem fala palavrão, e tem a quantidade apropriada de cardigãs no guarda-roupa. Abby acredita que seu passado sombrio está bem distante, mas, quando se muda para uma nova cidade com America, sua melhor amiga, para cursar a faculdade, seu recomeço é rapidamente ameaçado pelo bad boy da universidade. Travis Maddox, com seu abdômen definido e seus braços tatuados, é exatamente o que Abby precisa – e deseja – evitar. Ele passa as noites ganhando dinheiro em um clube da luta e os dias seduzindo as garotas da faculdade. Intrigado com a resistência de Abby ao seu charme, Travis a atrai com uma aposta. Se ele perder, terá que ficar sem sexo por um mês. Se ela perder, deverá morar no apartamento de Travis pelo mesmo período. Qualquer que seja o resultado da aposta, Travis nem imagina que finalmente encontrou uma adversária à altura.


Abby Abernathy saiu de sua cidade para deixar pra trás seu passado e contou com a ajuda da sua melhor amiga, America, que a acompanhou nesta nova vida. Ambas fazem faculdade em Eastern . America é namorada de Sherpley, que divide um apartamento com o primo Travis Maddox - O CARA que luta no Círculo (uma luta livre ilegal), tem a faculdade aos seus pés e pega todas as meninas que chegam perto e se jogam pra ele.

Depois de uma semana “morando” no mesmo apartamento por conta de um problema na caldeira dos dormitórios da faculdade, Abby e Travis se tornam amigos, mas ele a vê de forma diferente, porque ela não se jogou pra dormir com ele e isso o deixa muito intrigado. Depois que a caldeira é consertada, Abby pode voltar para seu dormitório, mas perde uma aposta para Travis e tem que passar um mês morando no apartamento com ele.

Que fique claro: Travis é uma contradição ambulante, é extremante cafajeste com as garotas com quem dorme, é extremamente violento e agressivo em suas lutas e com aqueles em quem quer dar uma “liçãozinha”, é extremamente lindo, musculoso, tatuado, sedutor e um AMOR com Abby. É quase impossível que Abby não se sinta instigada em saber o porquê dele não “força a barra” com ela. Ele prometeu respeito e, na medida do possível, cumpre sua palavra.

Com a convivência, a tensão entre os dois paira no ar – é quase palpável. Imagina dormir com um cara supergostoso do seu lado e que é um amor com você? E aí vem outra coisa que faz o negócio ficar ainda mais irresistível: este casal tem uma química incrível.
"Ele puxou meus cabelos para o lado e deslizou os lábios de um ombro ao outro, abrindo o fecho do meu sutiã. Beijou a pele desnuda na base do meu pescoço, e fechei os olhos - a maciez de sua boca era boa demais para fazer com que ele parasse."

Todos percebem a diferença em Travis e logo começam a especular que eles têm um relacionamento (leia-se: Travis e Abby estão transando), mas Abby faz questão de esclarecer que são apenas amigos. Claro que com o tempo e com situações embaraçosas, o envolvimento fica óbvio, mas será que Travis assumiria seu sentimento? Será que Abby aceitaria um cara como ele?

Este romance é intoxicante. Não é como andar em uma simples montanha-russa do parque da cidade, é andar na maior montanha-russa do mundo. Em um momento tudo está ótimo, você chega a sorrir, no momento seguinte, você enrusbece, e logo em seguida você tem um ataque de fúria interna e até derruba algumas lágrimas.

Abby e Travis são contrários aos casais que estamos acostumados. Ou eles são os piores e melhores que você já leu. A relação chega a ser doentia. Travis é extremante impulsivo, possessivo, ciumento ao mesmo tempo em que é carinhoso, amoroso e atencioso. É aquele morde e assopra, mas, à sua forma, tudo justificado. Ele não é mau, ele tem uma personalidade muito forte e, em muitos momentos, me fez suspirar, mas em outros me assustou.
"Num minuto você age como se me odiasse, e no seguinte como se precisasse de mim. Eu nunca faço nada direito, eu não te mereço... mas, porra, Abby, eu te amo."

Abby é independente e não é aquela santinha, mas também não é pervertida. Eu tive pouquíssimos momentos de raiva dela *coisa rara tratando de protagonistas*. Sabe o que quer e não fica se privando de algumas loucuras. Simplesmente vive. Suas atitudes oscilam entre a razão e a emoção, então já imgine que ela vai fazer muita coisa que meninas apaixonadas fazem...
"Pensei nos diferentes caminhos que minha vida tomaria a partir daquele momento - confiar em Travis dando um salto no escuro e arriscar o desconhecido, ou afastá-lo de mim e saber exatamente onde eu terminaria, o que incluiria uma vida sem ele. Ambas as opções me aterrorizavam."

A história conta com elementos “fortes” como álcool, violência, jogos, sexo. Não é nada apelativo, mas estas coisas fazem parte da vida dos personagens e não são ignorados.
A escrita da autora é fantástica: não temos um momento de monotonia, está sempre oscilando nos melhores e piores momentos dos personagens. Além disso, ela também dá a devida atenção aos personagens secundários, destacando America e Sherpley (que também tem lá seus altos e baixos). Não posso deixar de citar a família de Travis que aprece pouco, mas traz cenas tocantes.

Eu, particularmente, gosto de romances assim, que dilaceram, que consolam, que são extremamente intensos. Como já disse, o casal tem uma química incrível e isso foi fundamental para a aceitação de algumas coisas que aconteceram. Claro que muitas coisas não funcionariam na vida real, mas, bem, não era isso que eu buscava, certo? O livro cumpriu seu papel de me transportar para dentro da história de Belo Desastre e, de quebra, ainda amei de estar lá dentro, sentindo exatamente as mesmas coisas narradas por Abby.


Terminei com vontade de reler, ler de novo, marcar as melhores partes, até enjoar.
A autora anunciou que "Walking Disaster" - a versão de Belo Desastre de Travis já está pronto e será lançado em abril de 2013 *se prepara para surtar*


Sorte ou Azar - Meg Cabot


Diferente dos livros famosos do momento, Meg Cabot não é do tipo que nos deixa alucinados em cada página, mas do tipo que nos faz fantasiar a cada dia. Acho que nunca vou deixar de gostar dessa autora.


A falta de sorte parece perseguir Jinx onde quer que ela vá — e por isso ela está tão animada com a mudança para a casa dos tios, em Nova York. Talvez, do outro lado do país, Jinx consiga finalmente se livrar da má sorte. Ou, pelo menos, escape da confusão que provocou em sua pequena cidade natal. Mas logo ela percebe que não é apenas da má sorte que está fugindo. É de algo muito mais sinistro... Será que sua falta de sorte é, na verdade, um dom, e a profecia sob a qual ela viveu desde o dia que nasceu é a única coisa que poderá salvá-la.
 
Meg Cabot tem aquela escrita agradável e meiga, bem diferente do que eu costumo ler. Mas não tem como não se apaixonar. Diga quem já leu um dos livros dela. São sempre daquele tipo que conseguem nos prender, nos fazer flutuar. Não freneticamente. Mas como se estivéssemos sentadas em cima de uma toalha da Quinta da Boa Vista (ou no Central Park, que todo mundo conhece) e apenas relaxar enquanto lê.
A história de Jean (Jinx) também é assim. Leve, meiga, intrigante... E é claro, com todo aquele mistério por detrás não só pelo azar dela (e que azar!) como também pelo verdadeiro motivo que a levou a se mudar para o outro lado do país. Algo que poderíamos imaginar desde o começo, mas mesmo assim acabou trazendo certa surpresa, rsrs.
Jean é aquela garota fofa, mesmo azarada, e que gosta de ajudar os outros. Ela é determinada e tem uma auto-negação surpreendente. Poxa, não é como se ela não soubesse que tem magia. Ela só não quer ver, o que a faz merecer um pouco sua falta de sorte, ora bolas!
Zach também é muito meigo, como aquele "gosto de focas". Não é o bad boy que eu normalmente prefiro, mas consegue ser do tipo engraçado e um grande “melhor amigo”. Na boa, eu não sei como Jean conseguiu ser tão cega. Sério, todos à volta deles sabiam que havia algo mais, só ela que não conseguia ver. Esse foi o lado dela que eu odiei: sua ingenuidade.
Tora também foi a perfeita vaca na história. Bem ardilosa, mas outra imbecil. A típica cega que via mas que não queria acreditar. Mas tenho que confessar que o que ela aprontou foi de mestre...
Bem, eu não tenho muito mais do que falar do livro. Apenas que é aquela história deliciosa, como disse no começo. E rápida, li em apenas um dia.
 



[Baú] Guerreiros das Terras Altas (Hannah Howell)



Garotas, quanto tempo, hein? Enfim, mais uma resenha de romance de banca para vocês. Haha. Espero que a resenha não tenha saído ruim... Comentem!

                                                        Guerreiro das Terras Altas
Autora: Hannah Howell
314 páginas

Sinopse:
Escócia, século XV

Cada minuto dentro dos muros do Castelo de Drumwich representa perigo. A única esperança de Jolene é confiar em um prisioneiro acorrentado nas masmorras, que, em troca de liberdade, pode ajudá-la a escapar da fúria assassina de um primo cruel. Jolene está preparada para lutar por sua vida... Mas nos braços de Sigimor, ela logo se rende ao desejo do coração!
Sigimor Cameron chega tarde demais para salvar o homem com quem tinha uma dívida de gratidão, mas não a irmã dele. Aturdido com a atração que sente por Jolene, Sigimor parte com ela numa fuga alucinada. Com o inimigo cada vez mais perto, Sigimor descobre que só há uma maneira de salvar a vida de Jolene... E um acordo nascido da paixão só poderá ser selado com um beijo de amor...

Resenha:
Já li algum livro solto da Hannah Howell, mas, com toda certeza, Guerreiro das Terras Altas foi o melhor. Adoro romances históricos... Tenho algum tipo de obseção pelo passado, principalmente a era Medieval, e a titia Hannah soube trabalhar com essa época muito bem. Esse é somente o primeiro livro de uma trilogia – em que cada livro apresenta uma estória com personagem diferente, mas da mesma família. Certamente lerei os outros, apesar de duvidar que algum seja tão bom quanto este primeiro, haha.

                Estamos em meados de 1400, e Jolene é irmã de um rei que acaba de ser morto. Tudo começa com uma traição... Um parente - algum primo filho de um primo do primo do primo (enfim, entendeu, né?) -, resolve matar Peter, o irmão de Jolene, para ficar com seu reino e todas as suas riquezas. O problema, justamente, é que Peter teve um filho, e esse garoto precisa ser morto, já que ele é o herdeiro de toda riqueza deixada pelo pai. Porém... Jolene tem aquele garoto como se fosse seu próprio filho, e se esconde com o guri, para protegê-lo. Enquanto isso, chega no castelo novos prisioneiros, e, pior, todos escoceses. Era Sigimor e seus homens bonitões que tinham recebido um pedido de socorro de Peter, antes que ele morresse... Bem, eles, além de não salvar Peter que já estava bem enterrado de tão morto, ainda foram capturados e jogados nas masmorras sujas do castelo... Até que chega Jolene – porque é sempre mulher que tem que salvar a coisa, né? – e os tira de lá, recebendo em troca a proteção deles, para que ela e o filho de Peter possam sair em segurança do castelo e se refugiar num lugar seguro.

                Um detalhe que acho importante salientar é que ingleses odeiam escoceses. É que nem Brasil e Argentina, Piu Piu e Frajola... Eles se odeiam, e nem sabem direito de onde começou tamanho ódio. Sigimor só não ficou com um pé atrás para ajudar Jolene e o filho de Peter à fugirem dali, porque o próprio Peter (que Deus tenha sua alma ‘-‘), salvou sua vida uma vez. Pois bem. Prossigamos com a resenha.

                Eles fogem do castelo por passagens secretas, e se põem em uma corrida desenfreada à Escócia. Jolene não se sente confortável em ter de ir num país onde, certamente, todos a odeiam, mas sabe que isso é necessário para salvar à si mesma e à seu pequeno sobrinho. O engraçado é que Sigimor desde o inicio nega à si mesmo que está atraído desesperadamente pela pequena inglesa, mas, mesmo assim, a trata com tanto carinho e posse que é impossível não perceber que ele está se apaixonando por ela. Isso, mesmo quando ele afirma que mulheres inglesas parecem cadelas treinadas... Acho que ele merecia uma tapa da Jolene, nessa parte, aff.

                A estória vai se desenvolvendo bem. Os personagens possuem personalidades bem construídas, até mesmo os secundários, e a narrativa é contagiante desde a primeira linha. Não notei uma só parte do livro em que a estória tenha ficado chata ou monótona... Além disso, tem toda aquela ação, aquela pequena ansiedade de ver Jolene, Sigimor e os outros seguros. O assassino de Peter não só quer seu reino, mas também usar Jolene como objeto sexual, já que a mesma nunca deu bola para suas cantadas e galanteios. Isso torna tudo mais desenfreado, e o casamento por conveniência entre Jolene e Sigimor que se segue... Pode ter certeza... Em nada parece um casamento de conveniência, hahaha.

                Gente... Precisa mesmo eu dizer que adorei? Que recomendo? Que quem morrer sem ler, vai morrer triste? Haha. Pois bem. Leiam! Para as mulheres que gostam de um romance histórico regado de um toque de aventura, essa é uma leitura obrigatória. Creio que todas se apaixonarão por Sigirmo, cof cof Hannah Howell.

Nota: 10
Ass.: Arine-san

Infelizmente, o livro é dificil de ser achado para compra, mas tenho um link em que se pode lê-lo online. Quem tiver interesse, pode falar nos comentários e deixar email/twitter/skoob para eu contactá-la. ^^'

Promoção: Seu desejo é um livro #2

Oi, pessoal!
Quem lembra da promoção "Seu desejo é um livro!"? Esta promoção deu tão certo que estou fazendo uma segunda edição dela \o/

O sorteio é via twitter e você pode escolher o livro que quiser até R$ 35,00

Usar a mesma imagem para avaliarem o tamanho da minha criatividade.
Para concorrer ao seu livro desejado, siga o blog no twitter (@EsteJaLi) e RT a seguinte frase:

No @EsteJaLi eu concorro ao meu livro mais desejado! Siga, RT e escolha qual livro quer ganhar! #SeuDesejoÉUmLivro http://kingo.to/1aWo

Perfis fakes e usados somente para promoções serão desclassificados. O sorteado terá 2 dias para enviar email com o livro desejado e os dados de entrega. É necessário ter endereço no Brasil.
A promoção começa hoje e vai até 20/09/2012

Boa sorte ;)

RESULTADO


Parabéns! Envie seus dados e o livro escolhido para ceile.dmoraes@gmail.com



Três é Demais: Romances Nacionais

Oi, pessoal!
Esta é a estreia da coluna Três é demais aqui no blog, onde vou indicar 3 livros ou filmes de um determinado tema. O primeiro tema é Romances Nacionais.

Já adianto: SOU APAIXONADA POR ESTES TRÊS LIVROS!

Livro de Joaquim
“E foi quando outra coisa começou a me cutucar: será que eu teria, na memória, capturado seu sorriso?”
Muitos podem torcer o nariz para a capa e o título, parece algo bíblico, não é? Posso adiantar que não tem nada de bíblico aqui e depois de ler, cheguei à conclusão que a capa é linda e o título traduz muito bem o livro: este é o livro de Joaquim, onde ele narra seus 188 anos de busca pela sua amada Leah – que foi levada pelo pai do Brasil para Portugal para casar com um marquês. O envolvimento do casal foi imediato: eles só tinham uma noite antes da viagem e foi justamente nesta noite que Leah com apenas 17 anos desesperada com o futuro imposto por seu pai, pede ajuda para Joaquim para fugir. A fuga não deu certo e ambos embarcaram – separados - no navio, mas Dom Diego descobriu o romance dos dois e desesperados, pularam do navio para voltar à costa. Na praia, o casal – se amando – é surpreendido por uma estrela caindo do céu diretamente para onde eles estavam. Isto torna o casal imortal, mas não impede que Dom Diego volte para buscar Leah e leva-la para seu destino: Portugal. O ano é 1824 e desde então, Joaquim viajou o mundo afim de reencontrar Leah. Joaquim acumula vidas: como é um imortal, não envelhece e a de tempos em tempos, se vê obrigado a assumir novas identidades. Laura foi muito cuidadosa ao reunir tantos fatos históricos destes 188 anos e ao mesmo tempo, narrar os dias atuais. A preocupação em caracterizar a época e o país em que Joaquim estava foi fundamental para tornar este livro inesquecível para mim.
 
"Quero vê-la feliz, mesmo que isso signifique jamais tê-la ao meu lado. É isso que me faz saber que o que eu sinto é amor."

 O Pássaro Lembrar deste livro chega a me dar um aperto no coração. Lembro de ter ficado em depressão pós-livro e sem saber como seria minha vida literária dali pra frente. Não é exagero. O Pássaro foi uma história tão rica e bem escrita que me marcou muito. Caroline Mondevieu sempre teve um espírito livre, considerado impróprio para a época que vivia: século XIII. Ela sempre foi muito questionadora e determinada, o que provocava a ira do seu pai, o temido barão Enézio Mondevieu. Com todas as imposições do seu pai, ela se vê na pior delas: o anúncio de um casamento arranjado, do qual ela não foi nem comunicada. Sabendo que não haveria saída, ela resolve fugir e traça seu plano contando com a ajuda de Bernardo, filho do domador de cavalos, um vassalo. Apesar do objetivo em comum, o “casal” não é nada compatível e vive se desentendendo. Claro que o destino se encarrega de estreitar esta “relação” e Carol e Bernardo se veem em situações que só com muita sinergia para superar. O livro é de uma delicadeza que não sei explicar. A história é sensível e toca até o mais duro coração. Uma imersão na época retratada, uma lição de amor. Impossível largar antes de chegar à ultima página. Isso, claro, se você conseguir superar as lágrimas e chegar ao fim do livro.

Sob a Luz dos Seus Olhos
“Mesmo com tantas declarações, olhares, abraços e toques, ainda não tínhamos nos beijado. Até isso não havia mudado. Eu e Paul sempre tivemos essa loucura de contemplação, não trocávamos beijos banais, daqueles que damos sem notar.”

Sei que é redundante dizer que é um dos meus livros favoritos, afinal, ele está nesta lista. Este livro me tocou tanto pela sua poesia e pela forma como retratou o amor. Elisa viajou para Londres para fazer intercâmbio e teve alguns encontros ao acaso com um jovem rapaz, muito bonito, por sinal. Foram encontros rápidos – ora para ele devolver a chave que ela deixara cair, ora na estação de trem. Desde estes pequenos acasos, Liza passou a pensar um pouquinho naquele inglês de olhos azuis. Ela nem imaginava que o dono destes olhos é, na verdade, filho dos “novos pais” de Elisa e assim, eles ficam na mesma casa e começam uma linda amizade que logo evolui para um intenso namoro. O que eles não contavam é que um imprevisto e uma atitude impulsiva de Elisa a leva de volta para o Brasil, deixando o relacionamento dos dois inacabado, mal-resolvido. Seis anos se passaram desde que ela “fugiu” de Londres quando Paul, agora um ator famoso, envia um email para Elisa dizendo que virá ao Brasil e quer encontra-la, tirando toda sua "paz" e dando um nó nos seus pensamentos. Dos três romances, este é o mais "meloso" e eu adoro isso! Christine foi muito feliz na construção desta história: você não encontra um momento de monotonia, sempre tem alguma coisa acontecendo, prendendo a sua atenção. Virei a madrugada lendo e valeu cada minuto acordada: o livro retrata o amor na sua mais pura e verdadeira forma.


Estas são minhas dicas de hoje, espero que gostem!
Se você pudesse indicar três livros nacionais, quais você indicaria?

[Séries] PLL - 3x11 "Single Fright Female"


Hello! Hello!

Hoje não vou apresentar nenhuma série nova, ao invés disso, irei comentar um episódio de Pretty Little Liars.

Como estou numa fase de ver seriados sobrenaturais, ou de Sci-fi, ou de conspiração do governo, fica chato sempre mostrar pra vocês esses temas. Gosto de misturar os assuntos, mas não estou no clima de ver seriados de comédia ou um drama tenso. Semana que vem prometo ver algumas series com temas diferentes que estão baixadas no meu PC e comentar aqui. Okay? 

Enquanto isso leia minha review sobre um episódio que adorei e acho que foi o melhor da temporada. 

TEM MUITO SPOILER. ENTÃO, QUEM AINDA NÃO VÊ PLL OU AINDA NÃO VIU A TERCEIRA TEMPORADA. NÃO LEIA.

Cuidado! Seu pedido é uma ordem.


Emily e Paige estão inseparáveis. Confesso que não gosto de Paige, mas ela está fazendo a liar mais feliz. No entanto, também está comprando briga com suas amigas.

Tudo começa com Cece. A misteriosa amiga de Alison começa a soltar seu veneno para Spencer ao ver Emily e Paige juntas. Pela informação dela, Alison tinha grandes atritos com Paige no passado. Tudo isso por causa de Emily.

Bom, ninguém sabia disso, muito menos Em que ficou muito ofendida quando Spencer contou a ela a informação. Afinal, confiar em Cece, é também perigoso. E para completar a situação, Spencer, falou alguma coisa sobre Paige ser uma “cobra”. 


Gente. Eu tenho horror a cobras. Odeio. Tenho medo mesmo. Não vejo filmes com esse bicho nem me pagando. Okay, tirando Harry Potter que na maioria das cenas que tinha Nagini eu colocava a mão sobre os olhos, nessa eu fui pega de surpresa. Foi dramático.

Imagina. Não, nem imagina gente. É coisa tensa, mas ver Spencer trocando de roupa e de repente surgi à maldita cobra entre as caixas. É pra morrer. Nem vi a cena direito, só a ouvia gritando: “Cece!” Tenso. Tenso.

Enfim. No final, tudo deu certo. Ou mais ou menos. Quando Emily e Paige chegam ao evento promovido por Cece, e Em vai para experimentar uma roupa, a bolsa de Paige fica perto dos cabides. O lado investigativo de Spencer entra em ação e com a ajuda de Hanna, elas pegam a bolsa. Lá, as liars encontram o outro par de brincos – que Aria colocou no tumulo de Alison. No entanto, Emily chega com Paige e...percebe que elas aprontaram alguma coisa. Xi, o clima esquentou.


E enquanto Emily e Paige estão sentadas na escada da casa da liar, a nadadora começa a contar sua versão de como era sua relação com a bitch, Alison. E eu não senti pena dela. Não sei, mas alguma coisa Paige está escondendo. E para piorar minha desconfiança, eis que surgi entre as sombras, Jenna. Quase enfartei pensando que era –A, mas ela só queria avisar para Em ter cuidado com quem anda. Sinistro.

Enquanto isso, Hanna tem que enfrentar a decisão de sua mãe. Já que a mesma recebeu do pastor Ted o pen drive que continha vídeos das meninas, de Jenna com Toby, entre outros. Isso foi assunto lá da primeira temporada que surgiu das trevas. Por Ted, eles deveriam levar para policia, mas no vídeo também tinha a mãe da Hanna com o policial misterioso e isso poderia comprometer a sua relação com o pastor. Feito isso, a mãe da Hanna jogou no triturador. Acho que esse assunto não terminou, aposto que o pastor fez uma copia. Não sei não, posso ir para o inferno, mas ele é muito “certinho”. –Q

E o que falar de Aria e Ezra? Foi o aniversário dele, mas sem dúvida as cenas deles, com o irmão mais novo do professor e as descobertas que Aria fez no passado do seu amor, eram as mais tediosas. Muito chato. Eu gosto quando Aria esta investigando –A.

E falando nisso. No final, vimos duas figuras de preto. Isso mesmo. Duas! Eu já desconfiava que fosse um Team –A, mas ver, é outra coisa. Não dá para distinguir se é ele/ele ou ela/ela, mas tivemos uma pista. A outra figura de preto deu uma chave. O que isso quer dizer? Será que pegou da casa de alguma liar? Será que é Paige? Ted? Hm...

Eu estou arrancando os cabelos para chegar logo na terça para ver o ultimo episódio de verão de PLL. Pela sinopse, teremos uma traição. E eu tenho três vídeos muito tenso e dramático.





Fico por aqui.

-A


[Resenha + Promo] @mor - Daniel Glattauer

Este livro é diferente de tudo que já li. Ele é simples como uma troca de emails. E tão intenso quanto esta troca pode ser.

Emmi Rothner só queria cancelar a assinatura da revista Like, mas por uma letrinha a mais, acaba enviando um email solicitando encarecidamente o cancelamento ao Sr. Leike. Leo com seu tom polido e educado, responde que ela se enganou. Poderia acabar aí, certo? Certo se não fosse por Emmi, meses depois, enviar um email coletivo de final de ano para toda sua lista de contatos.
Começa aí uma troca de emails que começamansa, como deve ser e evolui para uma frenética dependência - um amor platônico contraditório.

Aos poucos, vamos conseguindo informações dos personagens: Emmi é casada e feliz, Leo acabou de terminar um relacionamentoe está mal, além de outras coisas que só damos conta que descobrimos quando já estamos bem à frente do fato.

"Escrever é como beijar, só que sem os lábios. Escrever é beijar com a cabeça."


A premissa do livro parece mais uma tentativa de mostrar como a internet está substituindo as relações físicas, mas passa longe do clichê quando os diálogos aparentemente inofensivos tornam-se extremamente importantes para o "casal".

O mais interessante, além dos diálogos inteligentes e toda a carga de ansiedade pelo próximo email, próximo assunto, é que ficamos tão curiosos sobre Leo e Emmi quanto os próprios personagens. Aguardamos e torcemos para alguém sugerir um encontro no mesmo momento em que ficamos inseguros se isso é realmente certo, se isso pode acabar com a química entre eles e, consequentemente, acabar a viciante troca de emails.

Bem, não há muito do que falar da história, pois ela é toda feita de pequenas descobertas. E somente depois que terminei o livro é que me dei conta o quão eletrizada eu estava. Eu queria mais Leo, eu queria o Leo bêbado (uma das melhores partes), eu queria mais de toda aquela tensão que acompanhava cada item na caixa de entrada. O final é de deixar qualquer um roendo as unhas, rezando para o segundo livro ser logo lançado aqui.


Sorteio do livro

Em parceria com a Suma de Letras, vamos sortear um exemplar do livro. Para concorrer, deixe um comentário pertinente nesta resenha e preencha o Rafflecopter.

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