Uma Escolha Imperfeita narra a história de Yvonne
Carmichael, uma geneticista bem-sucedida, casada e com dois filhos adultos.
Certo dia, durante uma a apresentação de um trabalho na Casa do Parlamento,
Yvonne conhece um homem misterioso e, movida pelo impulso, envolve-se num caso
ardente e perigoso com este indivíduo. A relação secreta que ela mantinha com
este homem seguiu-se portsemanas, mas após um fatídico acontecimento, seus
planos cuidadosos se transformaram em um terrível pesadelo.
Basicamente, é isso. O livro se resume em antes do
caso, durante o caso e depois do caso. Vejam bem, não posso dizer muita coisa
ou acabo contando o que se passa com a protagonista. Fiquei extremamente
decepcionada com a história, achei a escrita fraca, desinteressante, em nenhum
momento tive sentimento de compaixão (ou qualquer outro) durante a leitura e,
sinceramente, não via a hora de acabar.
Ao ler a sinopse, o “thriller” que colocaram ali
estrategicamente, aguça a curiosidade de quem é fã do gênero. Então, o que se
espera da leitura é, de fato, um enredo que faça jus ao nome. Todos os
acontecimentos são consequências de uma mulher infiel que, segundo o narrador,
tinha uma vida perfeita e que, sem mais nem menos, se entrega para um cara que
nunca viu na vida. Todo mundo sabe que mentira tem perna curta. E também sabe
que, nos dias de hoje, fazer algo “escondido” é quase impossível com tanta
tecnologia acessível. Assim como cometer um crime e querer sair impune.
Os capítulos são, em sua maioria, cartas digitadas
por Yvonne que nunca foram entregues ao destinatário, mas que ela gostaria.
Páginas e páginas de choramingos e enchimento de salsicha. Pelo amor de Deus!
Tédio define. Perdi as contas de quantas vezes interrompi a leitura por não
conter os bocejos e olhos lacrimejantes... 446 páginas sem conteúdo. Não, pera,
a autora vai me apedrejar. Hahahahaha
Gostaria de dizer lindas palavras para vocês, mas
sou muito verdadeira em relaçaõ aos meus sentimentos ao ler um livro. Li alguns
bem ruins este ano, inclusive um deles foi para o post inaugural de ADL
(Abandono Definitivo de Livro). Uma Escolha Imperfeita só não entrou no segundo
post porque minha curiosidade foi maior. Tinha que saber o desfecho. E...
péssimo, como o livro inteiro.
Uma palavra para definir o livro: MAÇANTE. Foi o
pior livro de thriller psicológico que já li na vida. Não recomendo, mas o
importante é que cada um de nós tem uma experiência diferente com a leitura.
Então, já sendo repetitiva, leia e tire suas conclusões. Boa sorte e boa
leitura!
não estou com muito pique para ler um livro com essa temática e seus comentários foram a pá de cal para excluir o livro
ResponderExcluirhttp://felicidadeemlivros.blogspot.com.br/
Nossa, creio que vi esse livro em promoção no submarino e quase comprei, depois de ler seus comentários ainda bem que acabei por algum motivo não comprando, ninguém merece um "thriller" que não seja instigante e com uma leitura que só motive a ler mais e mais, que pena que uma autora com um plot que poderia ser tão interessante não soube aproveitar o que tinha nas mãos :(
ResponderExcluirPor mais que não tenha sido uma boa leitura eu adorei suas considerações!
Leitora nova aqui no blog, mas já estou seguindo e adorando.
Beijos.
Se puder, dá uma passadinha no meu cantinho: Blog Palavrear-se :)