Olá, leitoras! Prontas para mais um romance de banca? Dessa vez, é uma resenha de um dos lançamentos do mês passado da Ed. Harlequin. Espero qur gostem da resenha ^^
Autora: Maisey
Yates
Ed. Harlequin
183 páginas
Sinopse: Em
Esperança viva, O príncipe Maximo Rossi jamais esperava que uma confusão
provocada por uma clínica de bancos de espermas lhe daria um herdeiro. E agora
a solteirona Alison Whitman não tem outra escolha senão ser sua esposa.
Resenha:
Esperança Viva, lançamento do mês de setembro da Harlequin,
é um daqueles livros que você bate o olho e já sabe que será do tipo fofo. Não
me lembro de já ter lido algum livro da Maisey Yates, mas sua narrativa me
surpreendeu; afinal, convenhamos, estórias com príncipes já é algo batido, mas
um clichê bem narrado faz toda a diferença. Haha.
Alison
é aquele tipo de mulher independente, que não deseja relacionamentos nem envolvimentos
pessoais. Diferente da maioria das mulheres, ela nunca desejou casar-se, nem
namorar ou noivar... E já tem 28 anos! Apesar disso, ela sempre tivera um
sonho: ser mãe. Nutrir amor por um pequeno ser que ela sabia que não a
abandonaria. Por isso, resolveu fazer fertilização artificial... Sem saber o
quanto isso mudaria sua vida do avesso, oferecendo à ela exatamente o que ela
nunca quis.
A
clinica na qual realizava as fertilizações cometeu um erro, e, resultado: ela
era mãe de um bebê do pai errado. O problema não era só esse. O homem que
acabara sendo o doador do esperma que originara o bebê que estava em seu
ventre, não havia feito os exames de rotina (dizendo se era portador de algum
gene maléfico, e etc)... E Alison estava preocupada com isso. Vai que seu bebê
nasce com alguma doença incurável? Pode parecer paranoia, mas seu medo era
fundamentado: ela própria portava o gene de uma doença (gene não ativo), e vira
sua irmã sucumbir à doença muito cedo. Por medo de que, talvez, ela tivesse de
assistir também a morte lenta de seu próprio filho, ela foi atrás do pai para
que o mesmo fizesse os exames confirmando se possuía algum gene para a doença
ou não... E encontrar-se com Max, o pai de seu filho, fora o primeiro passo
para que tudo que ela tivesse planejado fosse por água abaixo. Ainda mais
porquê ele era um príncipe – muito rico e arrogante – e queria casar-se com
ela, ao descobrir que estava grávida dele.
Bem, o
livro é super fofo, apesar de eu não tê-lo achado perfeito. A narrativa tem
aquele poder de prender o leitor nos sentimentos dos personagens, o faz a
estória ser mais intensa... Porém, pode ser que, para alguns, a narrativa seja
só muito detalhada. Eu, particularmente, prefiro assim. Já os personagens em
si... Eu gostava muito da Alison até o fim do livro, quando, repentinamente,
ela passou a se comportar de outro jeito – que ia contra seus iniciais
conceitos. Isso é normal de acontecer, mas só achei que foi muito rápido! Não
deu para digerir bem, rs. Quanto à Max... O drama pessoal dele tinha tudo para ser
um grande drama, mas foi só um drama mal explorado, apesar de bom. Alison e Max juntos são perfeitos, isso eu
posso dizer! A química de ambos foi muito bem dirigida, o que eu considero
muito difícil, levando em conta as personalidades fortes de ambos personagens.
Recomendo
o livro, mas só se você gosta mesmo do gênero. Aquelas garotas que querem
experimentar um bom livro de romance de banca, está preparada para enfrentar um
bonitinho romance água-e-açucar, recomendo o livro também.
Nota: 8.5
Bem... já tem um tempo que não leio romance de banca, não sinto mais vontade de lê-los...
ResponderExcluirBjo.
Eu gosto de romances de banca apesar de não serem o principal da minha leitura, leio um de vez em quando só para não perder o hábito e me divertir um pouco, esse parece ser legal.
ResponderExcluirAchei que a história tem algumas coisas meio que absurdas, como por exemplo esses erros grotescos da clínica de fertilização. Tanto o erro de não realizar exames pra saber da "saúde do material", como o erro de divulgar o nome de doador, já que nesses casos o nome dos envolvidos devem continuar no anonimato.
ResponderExcluir@_Dom_Dom
Ah, comecei a ler este livro e achei bem estranha esta coisa do erro da clínica, mas na ficção pode, né? hahaha
ResponderExcluirA princípio, gostei da Alison, achei-a bem independente e segura de si. Vamos ver quando terminar, qual será minha opinião *-*
Beijos!