Resenha livre de spoilers
Desde que assumiu a identidade da irmã Sutton, Emma está tentando descobrir quem a matou. Quanto mais próxima parece estar do assassino, mais em risco está sua própria vida.
Antes de começar esta resenha, fui ler a do primeiro livro (O Jogo da Mentira) e, como eu desconfiava, bastaria trocar algumas palavras e a resenha de Eu nunca... estaria pronta. Sabe por quê?
Este livro, assim como provavelmente o próximo e o próximo e o próximo ~infinito~, mantém a mesma estrutura do anterior: confusão, suspense, quase certeza, romancinho, perigo, espere o próximo livro, porque voltamos para o ponto zero.
Sara Shepard traz uma lista de possíveis assassinos de Sutton, foca em um, traz todas as evidências e depois desconstrói isso como se não passasse de um mal entendido. E isso não é um spoiler, hello, se a trama tem como conflito principal descobrir quem é o homicida e estamos falando de uma série, é ÓBVIO que isso só vai acontecer no último livro (ou perto da metade, como em PLL, e a autora vai achar alguma coisa pra render mais). Então, já estou conformada com o ritmo dos próximos livros: você vai acreditar que sabe de tudo, mesmo estando óbvio demais, mas lá perto do final do livro, a autora vai desmentir e você vai ficar "mas, oh, quem será o tal?". Isso não é ruim, viu, gente? É um fato, então não vou criar expectativas demais. A série poderia ser condensada em menos volumes? Muito provavelmente, mas os livros são ok, então dá pra passar o tempo lendo. Acontece que: a série Os Imortais tem uma estrutura semelhante (parece que vai resolver, nada resolvido, próximo livro), então amo/sou um pouco traumatizada com esse tipo de série, entende?
Mas, vamos lá: o livro não é chato. Como não precisamos mais de apresentações (como no primeiro), acompanhamos um pouco mais da rotina da Emma que já está bem familiarizada com a vida da irmã rica - mesmo que em alguns momentos ela fique meio "oh, acho que a Sutton falaria assim" mesmo sem nunca ter conhecido, de fato, a irmã. Mas ok, Sutton é o tipo de garota desprezível clichê, então até eu saberia como agir. Eu sempre me pegava pensando no tipo de ~amizade~ que as meninas do grupo tinham, tipo, aquilo é o que elas chamam de amizade? Não dá pra confiar em ninguém, elas são egoístas, não têm um momento de ~encosta sua cabecinha no meu ombro e chora~, mas a autora mostrou que existe um pouco de humanidade no coraçãozinho dessas crianças e fiquei um pouquinho mais esperançosa que elas não estavam usando a palavra (amizade) em vão. Amém.
Não quero ficar repetindo o tempo todo "assim como no primeiro livro", então saibam que todos os parágrafos começariam assim, ok? Então: (...) o livro é narrado em terceira pessoa e em primeira - Sutton faz algumas aparições com observações sobre o momento, uma vaga lembrança etc, mas nunca expressamente sinalizado. Você está lendo algo em terceira pessoa e quando passa para o próximo parágrafo, lá está Sutton divagando. Não, não é confuso, porque é bem fácil (e rápido) perceber que é ela. Somente os flashbacks são em itálico, mas têm um capítulo só pra eles #exclusividade. É engraçado ver como ela mesma fica com certa vergonha de ter sido como foi (?), assim tão menosprezível. Os assuntos afetivos também são levemente abordados e é fofo ver como a família tem seu lugar na trama, rendendo momentos comoventes. Mas tudo suave, não esperem um drama apurado. O romance, na contra-mão das demais coisas, dá um passinho pra frente (ufa, algo evoluiu), mesmo que eu leia "programada" para não confiar em ninguém, nem mesmo no parceiraço/fofo/gracioso Ethan.
Sobre as brincadeiras desse grupo de ````````amigas´´´´´´´´: elas são malucas! Totalmente piradas! Tem que ser muito cruel pra fazer O Jogo da Mentira do jeito que elas fazem (sério, até eu caí achando que era verdade). Espero, de coração, que as pessoas sigam a orientação da autora no final do livro para jamais reproduzirem as peripécias dessas garotas. E eu espero, ansiosamente, o terceiro livro, porque o final foi digno de desespero. Não com as expectativas de que algo vai ser resolvido, mas eu preciso conhecer essa pessoa que apareceu. PRECISO.
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Estou curiosa com a história que você mencionou aqui. Não conhecia ainda, mais agora vou providenciar um pra mim. Assim poderei conferir tudo que li aqui. Beijos.
ResponderExcluiraté tenho um livro da autora, mas não dá aquele impacto para ler
ResponderExcluiressa misturança não me atrai
http://felicidadeemlivros.blogspot.com.br/
É, parece um pouco com PLL.
ResponderExcluirFiquei interessada em saber mais.
Não sabia que esse é o segundo livro da série, tinha lido em algum lugar que era o primeiro.
http://tudoqueeuli.blogspot.com.br/
Participando
ResponderExcluirjw.carol@hotmail.com
Adorei a resenha, só me deixou ainda mais curiosa a cerca do livro....
ResponderExcluirQuerendo mto ele!
Gosto da serie PLL mas nunca tive a oportunidade de ler livros dessa autora, espero em breve ler. Ela tem essa pega de mistério que eu gosto.
ResponderExcluir:D
Gostava muito da série (The Lying Game), mas nunca li o livro, espero gostar.
ResponderExcluirParticipando!
Genteee, q susto!!! Achei q era spoiler mesmo! rsrs
ResponderExcluirFiquei mt curiosa p/ conhecer toda essa saga!
O final do livro é tão desesperador assim?!?! :o
E quais serão essas tais de peripécias dessas meninas??? Quero saber... rs
Participando dessa maravilhosa promoção! ;)
Adriana Estevam
dri.cas@bol.com.br
@AdrianaEstevam3
https://www.facebook.com/adriana.estevam.7
Amei a capa, mas como dizem: não julguem o livro pela capa...
ResponderExcluirQuero muito le-lo <3 <3
<3
Deve ser uma loucura as peripécias da menina no livro. Já fiquei curiosíssima pra ler. Valeu!
ResponderExcluirParticipando!
ResponderExcluirlp_michele@hotmail.com
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!! Precisooooooooooooo!!!!!!!!
ResponderExcluiringrid.pontesc@gmail.com
Participando ^^
ResponderExcluirandressa_andrade13@hotmail.com
Muito bom! Louca por esse livro ):
ResponderExcluirolha o vencedor aqui para comentar da leitura desse livro.
ResponderExcluirgostei tanto quanto do primeiro. e concordo contigo que são bem parecidos.
mas esse é um pouco mais humano, tem mais cenas com o pai e o romance tomou forma.
o lance de apresentar suspeitos - Emma e narradora chegam a condenar sem provas, achei isso bizarro, mas ok - para depois absolver achei um tanto quanto repetitivo. então, já sabemos que a autora vai enrolar ao máximo, fazer muitos livros para continuar cheia da grana às nossas custas.
capaz de no final o assassino vai acabar sendo alguém que nem nos foi apresentado ainda, ou seja, fomos enrolados por muito tempo.
o final desse foi bem melhor que do anterior.
agora só me resta ler o terceiro livro.